Kosmogonia: devolução do trono aos deuses antigos
Subsolo 10 de Janeiro, 2021 Metal Hammer
Origem: Grécia
Género: death/folk metal
Último lançamento: “Enthrone the Gods” (2020)
Editora: Cronus Productions
Links: Facebook | Bandcamp
Dotados de death e folk metal feitos em doses épicas e evocativas de outros tempos, os Kosmogonia são a próxima grande promessa a sair da Grécia directamente para o vasto universo metal.
«Esperamos que este álbum seja o nosso bilhete para uma grande viagem musical.»
O álbum: «“Enthrone the Gods” é o nosso primeiro álbum e levou muito tempo e dedicação até ser concluído. A criação deste álbum deu-nos a oportunidade de nos tornarmos conhecidos por um grande público no exterior e, desde o lançamento, muitas pessoas manifestaram interesse em saber mais sobre a nossa música. Esperamos que este álbum seja o nosso bilhete para uma grande viagem musical.»
Conceito: «Tocamos death/folk metal melódico e, portanto, a nossa música está repleta de elementos tradicionais e épicos. O conceito do álbum é a Grécia Antiga e os seus mitos e hinos épicos. É uma viagem mágica no tempo e uma tentativa de se reviver esse momento histórico especial.»
Evolução e influências: «O nosso som é baseado em melodias e elementos épicos. Embora tenhamos começado a soar completamente diferentes, nos últimos três anos desenvolvemo-nos e finalmente encontrámos o nosso som e a nossa identidade. O estilo folk europeu é muito proeminente e as nossas melodias conduzem o nosso público de volta a outra era. As nossas influências são bandas de folk metal como Eluveitie, Amon Amarth, Arkona, Ensiferum, e outros nomes como Wardruna. A História e os Mitos da Europa são sempre uma inspiração para nós.»
Review: A Grécia é conhecida no nosso meio pela sua mitologia e hellenic black metal, mas os Kosmogonia querem quebrar parte do estereótipo com o seu metal sinfónico e folclórico. Cruzando-se Amon Amarth, Eluveitie e Leaves’ Eyes, “Enthrone the Gods” é o primeiro álbum do grupo e conquista de imediato quando ouvimos o single “Raven’s Call”, que possui um corpo narrativo (com várias estruturas e personagens que se desdobram entre os guturais masculinos e a voz limpa feminina), riffs death metal e arranjos contemporâneos que evocam tradições. Numa só palavra: épico. Grande promessa!
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