Kataklysm: «Portugal está na nossa lista de países onde queremos tocar mais»
Notícias 13 de Agosto, 2020 Diogo Ferreira
Presentes no alinhamento para o Vagos Metal Fest 2020, que não aconteceu devido à pandemia da COVID-19, os Kataklysm, nas palavras do vocalista Maurizio Iacono em entrevista à Metal Hammer Portugal, esperam vir a Portugal em 2021.
«Creio que vamos lá estar no próximo ano», diz. «Se acontecer, vamos lá estar, se não, vamos ter de esperar, mas queremos muito tocar em Portugal, está na nossa lista de países onde queremos tocar mais. Tocámos muito em Espanha, mas não em Portugal. Adoramos o país. Estive aí com Ex Deo e foi um estrondo. A comida, tudo… É óptimo.»
Quanto às previsões para 2021, Maurizio é cauteloso. «É muito difícil prever o que vai acontecer. Pode vir uma nova vaga desta pandemia da treta, é difícil de prever. Queríamos muito tocar neste festival, porque Kataklysm quase nunca tocou em Portugal. É daqueles países onde só tocámos uma vez, foi há muito tempo, e sinto que temos muitos fãs em Portugal e agora tínhamos a oportunidade de fazer esse festival.»
Dessa vez em que os Kataklysm partilharam o palco com Death Angel e Keep of Kalessin no Porto, na noite de S. João de 2009, o vocalista guarda uma memória particular: «Acabámos numa festa onde andavam a dar marteladas nas cabeças. Foi estranho, mas divertido! [risos]»
“Unconquered” é o título do próximo álbum dos Kataklysm, que será lançado a 25 de Setembro de 2020 pela Nuclear Blast.

Metal Hammer Portugal
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