St. Madness: nascidos para dar espectáculo!
Subsolo 1 de Março, 2021 Metal Hammer
Origem: EUA
Género: heavy/thrash metal
Último lançamento: “Bloodlustcapades” (2018)
Editora: Nasty Prick Records
Links: Facebook | Bandcamp
Pouco interessados no estrelato, mas antes nos bons momentos, os norte-americanos St. Madness oferecem o seu misto de Judas Priest, Exodus e Pantera.
«Não estamos interessados em ser estrelas do rock, somos artistas e temos orgulho disso.»
Objectivos: «A nossa música tem uma qualidade 3D no sentido em que, quando entramos em estúdio para fazer um álbum, queremos criar algo que fará com que o ouvinte tenha uma experiência, e que não seja apenas ouvir mais um álbum. Fazemos muito com samples e sons diferentes, e temos cenas subliminares no áudio e no artwork. Produzi todos os nossos 11 lançamentos e sou um grande fã de Pink Floyd – eles adicionam sempre algo mais aos seus álbuns do que apenas música e sempre adorei isso neles. A maioria dos nossos trabalhos são conceptuais. Os nossos objectivos para os nossos álbuns passam apenas por fazer os fãs felizes e oferecer-lhes algo que proporcione uma pausa emocional e mental ou férias dos problemas na vida. Não estamos interessados em ser estrelas do rock, somos artistas e temos orgulho disso. Os fãs servem as rock stars, mas os entertainers servem os fãs.»
Conceito: «“Bloodlustcapades” é sobre sangue e brutalidade por diversão.»
Sonoridade e influências: «Musicalmente, somos old-school misturado com influências modernas. O nosso som é uma mistura de influências como Pantera, Black Sabbath, Judas Priest, Slayer, Pink Floyd, King Diamond, Alice Cooper, KISS, Six Feet Under, Down, entre outros.»
Review: O heavy metal norte-americano sempre teve um aroma mais rijo e menos melódico (apenas em termos épicos) do que o britânico, muito fruto do aparecimento do thrash metal na Califórnia, que tornou tudo muito mais agressivo e explosivo. Depois vieram os Pantera, que abanaram tudo por todo o lado com o seu intenso groove metal. Pois bem, os St. Madness têm a lição bem estudada, e fazendo um som que é seu, não deixamos de encontrar as devidas influências no blues, em Judas Priest, Exodus e Pantera – tudo num caldeirão poderoso e cheio de energia para dar e vender.
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