Nome incontornável do death metal progressivo, Paul Masvidal não só tem Cynic no seu currículo como também Death. Na banda de Chuck Schuldiner entre...
Nome incontornável do death metal progressivo, Paul Masvidal não só tem Cynic no seu currículo como também Death. Na banda de Chuck Schuldiner entre 1990-1992, também com o falecido baterista Sean Reinert e o baixista Steve DiGiorgio (Testament), Masvidal colaborou em “Human”, disco de Death lançado em 1991.
Numa partilha no Instagram, Paul Masvidal recorda como conheceu Chuck Schuldiner («através de um amigo mútuo») e como, ainda adolescente, actuou no México com Death.
«Em 1989, enquanto ainda estava no ensino secundário, Chuck perguntou se eu podia actuar com o grupo na Cidade do México. Tive cerca de uma semana para aprender mais de uma dúzia de músicas, e lá fomos nós. Embora eu já tivesse dado vários concertos com o meu outro grupo, Cynic, naquela altura, voar para a Cidade do México e actuar para um mar de fãs insanamente vorazes numa arena lotada foi emocionante para um adolescente. (…) Mal sabia eu que, poucos anos depois, estaríamos a fazer o álbum “Human” juntos, com Sean Reinert e Steve DiGiorgio.»
Depois de recordar o tema “Pull the Plug”, Masvidal escreve: «O Chuck morreu em 2001, e o meu amigo e colega de banda Sean Reinert morreu em 2020. A vida dura apenas um momento. Quem somos é a própria consciência, na forma humana. A tarefa é manter um pé na Terra e a cabeça no cosmos, percorrer com um coração leve e espaçoso, e saber que a impermanência faz parte dessa experiência. Posso entrar neste mundo e cuidar dele com amor, e, ao mesmo tempo, saber que é temporário e desaparecerá, como eu. A vida torna-se uma coisa preciosa e rara quando me lembro disso.»
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I saw some photos recently that roused nostalgic thoughts around the years I played with Chuck and his band, Death. We met through a mutual friend in the underground tape trading scene in the 80's and connected around music, guitars, smoking grass and a mutual love of animals. In 1989, while I was still in high school, Chuck asked if I could perform dates with the group in Mexico City. I had about a week to learn over a dozen tunes, and off we went. Although I had already played numerous gigs with my other group Cynic by then, flying to Mexico City and performing for a sea of insanely ravenous fans at a sold-out arena was mind-blowing for a teenager. On that trip, we did a record store signing and performed live on a Mexican TV show (this video is edited moments from that). Little did I know then that just a few years later, we’d be making the album ‘Human' together, along with Sean Reinert and Steve DiGiorgio. In the song “Pull the Plug,” Chuck sings from the perspective of someone on their death bed being kept alive by a machine: “What has now been days, it seems like years; to stay like this is what I fear. Life ends so fast, so take your chance and make it last.” When I read those words, I'm reminded of the many people I've sat bedside with at the threshold of death, haunted by the fear that they did not live a meaningful life. How often have we been willing to stretch beyond our limits and change, finding the courage to heal our old wounds and become more authentically alive? Chuck died in 2001, and my lifelong friend and bandmate Sean Reinert died in 2020. Life lasts only a moment. Who we are is consciousness itself, in human form. The task is to keep one foot on the Earth and your head in the cosmos, to tread with a light and spacious heart, and to know that impermanence is part of this experience. I can enter into this world and care for it lovingly, and at the same time know that it is temporary and will disappear, as I will. Life becomes a precious and rare thing when I remember that. —— #deathband #chuckschuldiner #impermanence #teenageyears —— “Tell me, what is it you plan to do with your one wild and precious life?” ― Mary Oliver
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