Luna In Sanguinem: sem limites e pura agressão
Subsolo 24 de Novembro, 2020 Metal Hammer
Origem: EUA
Género: death/thrash metal
Último lançamento: “Global Bloodbath” (EP, 2020)
Editora: independente
Links: Facebook | Bandcamp
Formados recentemente por músicos veteranos, os Luna In Sanguinem pretendem levar os seus fãs ao final dos anos 80 / início dos anos 90 com um thrash/death metal sem limites e cheio de agressão.
«A Terra é um planeta violento e os humanos são guerreiros.»
Objectivos: «Queríamos estabelecer-nos como a nova safra de metal extremo americano de primeira liga com uma banda que consiste em veteranos da cena. Podem esperar algo que vos leva de volta a 89/92, mas com vozes compreensíveis, com letras bem escritas, riffs e refrãos cativantes, uma produção de alta qualidade e profissionalismo. Tudo isto com algo novo e diferente que se destaque na massa de talentos. Sem limites e pura agressão.»
Conceito: «O título e a capa do álbum dizem tudo. A Terra é um planeta violento e os humanos são guerreiros. Não queremos ser encaixados num tipo particular de letra e queremos escrever sobre qualquer coisa negra, brutal, sci-fi, terror e futurista. Somos estritamente uma banda de metal. Não discriminamos e não somos políticos ou religiosos. É tudo uma questão de se desfrutar o que fazemos.»
Influências: «Somos fãs de metal desde o início, do final dos anos 1970 até à época actual. Gostamos de todos os estilos de metal e é difícil restringi-los a um punhado de influências. Podemos sentir-nos inspirados por qualquer coisa de Black Sabbath e Judas Priest num momento e Dismember ou Morbid Angel no próximo e possivelmente Suffocation ou Slayer no seguinte. Compomos para nós mesmos em primeiro e o que gostamos de tocar é o mais importante. Se alguém também gostar do que fazemos, isso será ainda melhor, claro.»
Review: Facilmente percebe-se que sangue é um aspecto muito importante na cultura criativa destes norte-americanos, bastando olhar para o seu nome e para o título do EP “Global Bloodbath”. Praticantes de death metal com um pouco de thrash pelo meio (ouvir a ala rítmica da guitarra), morte e neblina também estão presentes no cenário de um EP composto por riffs afiados, por vezes tensos, e por uma voz claustrofóbica. Temas como “Angel Wings” evidenciam uma singularidade estrutural, como uma narrativa.

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