Jimi Hendrix: toque de Midas
Artigos 27 de Novembro, 2019 Diogo Ferreira
Nascido em Seattle, Washington (EUA), a 27 de Novembro de 1942, o canhoto Jimi Hendrix é reconhecido como o maior guitarrista da história do rock, estatuto que obteve numa carreira que durou menos de 10 anos. Revolucionário da guitarra, o norte-americano influenciou um vasto número de músicos do Séc. XX, especialmente os virtuosos e os não-conformados que teimam em encontrar novos métodos que façam com que os seus instrumentos tenham novas vidas e aparições para além das ortodoxas.
Inspirado no blues, Hendrix tornou-se um ícone do rock n’ roll, não só devido às suas habilidades mas também à custa de experiências, popularizando efeitos como feedback e wah-wah, este último que é uma das mais audíveis ferramentas usadas por guitarristas como Kirk Hammet (Metallica).
Jimi morreu a 18 de Setembro de 1970, uma morte que o inseriu no Clube dos 27, grupo em que se inclui também Brian Jones (Rolling Stones), Janis Joplin, Jim Morrison (The Doors), Kurt Cobain (Nirvana) e Amy Winehouse. O desaparecimento de Hendrix continua sem ser explicado com clareza, mas uma mistura de medicamentos e álcool é a explicação mais comummente aceite.
O guitarrista deixou um legado impressionante, tanto intelectual como material, tendo memoriais espalhados um pouco por todo o mundo e tendo sido lançados vários registos póstumos e merch adjacente que já atingiram receitas na casa das dezenas de milhões de dólares.

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