Repitilium: verdade desconfortável
Subsolo 22 de Julho, 2019 Metal Hammer


Género: death metal
Origem: Equador
Último lançamento: “Conspiranoic” (2019)
Editora: Valley of the Death
Links: Facebook
Entrevista e review: Diogo Ferreira
Death metal, aliens e crítica social é aquilo que os equatorianos Reptilium se propõem a transmitir. Conhece-os melhor abaixo.
«”Conspiranoic” anda à volta da desconfortável verdade de que a sociedade humana vive uma mentira perpétua.»
Objectivos
Nirah: «Sendo este o primeiro lançamento mundial dos Reptilium, simplesmente procuramos começar a espalhar a nossa música e a nossa mensagem com toda a força. Levar as pessoas a fazer pesquisas sobre temas esquisitos enquanto fazem headbanging.»
Conceito
Cecrops: «”Conspiranoic” anda à volta da desconfortável verdade de que a sociedade humana vive uma mentira perpétua, evitando as questões mais importantes para as espécies com a busca do consumismo vazio e da escravidão por dívidas como o único modo de vida válido. Os temas das canções são interacções alienígenas passadas e actuais, inteligência artificial e outras coisas ocultas.»
Sonoridade
Nirah: «Cada um, enquanto indivíduos, faz música extrema há mais de 15 anos. Sentimos que agora é a hora certa para se unir e aplicar tudo o que aprendemos durante esses anos com os Reptilium de uma forma mais madura. O death metal é claramente o melhor móbil para a nossa expressão enquanto seres vivos. A tendência de se entrar em qualquer subgénero de metal ocorre naturalmente na composição, sem muita premeditação.»
Influências
Nirah: «Cannibal Corpse, Dying Fetus, Suffocation e Cattle Decapitation são algumas das mais fortes influências neste projecto, mas gostamos de injectar um pouco de ar fresco nas nossas composições, fundindo alguns elementos de deathcore e slam.»
Futuro
Cecrops: «Em breve revelaremos material em vídeo para cada uma das faixas deste lançamento. Há um segundo EP quase pronto, que deve ser a metade complementar de “Conspiranoic” e também incluirá vídeos para cada faixa.»

Review: Já se sabe que o Brasil é um país doido por heavy e power metal, mas nações circundantes, como Argentina ou Chile, respiram death metal. Do Equador, partilhamos estes Reptilium que se apresentam com um death metal em modo muito profissional no que a estúdio diz respeito e muito atraente quanto à sonoridade brutal que se reproduz através de um groove mecanizado que funciona como socos direccionados aos órgãos vitais dos mais distraídos.

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